terça-feira, 3 de junho de 2008

Putinha Mestiça - parte 1

Essa história aconteceu comigo há anos atrás, mas me lembro dela até hoje. E só de pensar em escrevê-las à vocês, já estou ficando de pau duro.
Na época ainda não era casado e minha futura esposa morava no litoral. Todo o final de semana eu descia pra vê-la, mas durante a semana aprontava tudo o que podia aqui em São Paulo. Mas acabei ficando noivo e a consciência começou a falar mais alto. Me sentia culpado demais toda vez que fazia uma sacanagenzinha fora da relação e comecei também a ficar encanado com alguns casos que estavam quase virando algo mais. Fiquei com medo de minha noiva descobrir ou a mulherada louca contar à ela. Sendo assim, simplesmente, parei com essas coisas.
Mas pau que nasce torto nunca se endireita... ou quase nunca. Na época eu trabalhava com eventos e um de meus fornecedores saía muito comigo pra tomar umas e outras. Parceiro inclusive de umas putarias, acabou ficando triste quando anunciei minha retirada do mundo da sacanagem.
- Vamos então fazer um bota fora com você.
Mas expliquei que não era apenas isso, mas também o rolo que estavam se tornando os casos rotineiros e que não estava a fim de ter contato com tais mulheres novamente.
- Ora, é pra isso que existem os burlescos!! (acho esse nome sensacional)
De fato, uma passada num puteiro seria algo bem razoável. Envolvimento emocional zero, algumas centenas de reais a menos e a certeza de que isso não causaria nenhum transtorno futuro pra mim.
Ficou então combinado que iríamos num lugar bem tranquilo, que ele já conhecia. Chegamos numa trade, por volta das 15h, com a desculpa que tínhamos uma reunião. Era uma casa de bairro, sobrado, bem conservada, sem placa, apenas com o número bem grande na parede. Poderia ser um puteiro mas poderia ser também a casa de uma tia. Um local absolutamente discreto.
Tocamos a campainha e já comecei a sentir um certo nervosismo. Um leão-de-chácara abriu a porta e nos convidou a entrar. Deu uma olhada na rua e fechou a porta atrás de nós. Chegamos à sala da casa que estava transformada em bar (com barman e tudo). Umas poltronas bem confortáveis estavam espalhadas pela sala e nela dois engravatados acompanhados de duas lindas loiras no encararam. As loiras eram bem bonitas. Uma delas tinha os cabelos cacheados e usava uma langerie azul bem escuro e sobre isso uma camisola curtinha, azul clarinho e bem transparente. A outra loira tinha os cabelos curtos, um enorme tatuagem que pegava o ombro e as costas. Não consigo lembrar nem o que ela usava, pois a tatuagem realmente chamava a atenção. Fiquei meio sem graça em estar ali, mas eles nos cumprimentaram com um leve aceno de cabeça, típico de cúmplices. Afinal, eles não deveríam estar ali também naquele horário.
O barman nos convidou a sentar. Notei que as demais meninas, umas quatro ou cinco que estavam no outro canto da sala, se recolheram e foram pra dentro. Fiquei espantado com a atitude mas a cafetina, uma senhora gorda e maquiada que nos trouxe os cardápios, explicou que elas viriam uma a uma para se apresentarem à nós. E que depois disso era só avisá-la com qual garota gostaríamos de conversar. Achei isso ótimo e pedi uma cerveja em lata (que lá dentro custava R$10).
Vieram então as garotas. Primeiro uma estupenda morena, que deveria ter 1,80m mais ou menos. Pernas finas mas longas e lindas, numa langerie roxa e com uma boca carnuda demais. O perfume era entorpecedor. Seios médios e bem durinhos. "Ana Alice", disse ela. Nos deu dois beijinhos e foi embora. Conhecendo bem meu colega de putaria, já sabia que ele iria escolhê-la. Restava a mim relaxar e escolher alguma das outras.
Veio então Ayumi. Fiquei louco. Uma mesticinha linda, de olhos levemente puxados mas que a maquiagem realçava ainda mais. Ela deveria ser baixinha, com aproximadamente 1,55m. Mas tinha um corpo arrebatador, com seios incríveis que queriam saltar pra fora do corpete preto. Uma bunda arrebitada e avantajada, difícil de se ver em mulheres asiáticas. Parece que ela acabou ficando com o melhor de cada raça. A fita da cinta-liga mal cabia na curva da bundinha dela e ficava teimosamente escapando pras laterais. Ao abaixar pra comprimentar meu amigo, ela arrebitou aquele traseiro e me deixou alucinado. A curvatura era perfeita. A cor era perfeita, Eu quase dei um tapa nela ali mesmo, mas provavelmente seria expulso. Nos deu os beijinhos e saiu.
Nem prestei atenção direito nas demais. Vieram louras e morenas, mas fiquei vidrado na mesticinha. Quando acabou o desfile, olhei pro meu amigo e já sabíamos que a escolha estava feita.
Maria Alice e Ayumi, por favor. A cafetina deu uma risadinha como se já soubesse da escolha. Ou como se todos escolhessem sempre as duas. E lá vieram as duas princesas. Curiosamente elas sentaram ao contrário. Gentilmente avisamos que a escolha foi inversa e que a japinha era minha. Dei um pouco mais de ênfase na palavra "minha" e ela arregalou os olhos puxadinhos e fez uma carinha de sacana que adorei, do tipo "Me quer tanto? Então agora você vai ver só". Ela saiu do colo do meu colega e pulou no meu me agarrando o pescoço e enfiando a língua molhada na minha orelha. Pirei. Meu pinto ficou duro na hora e como estava de calça social, o volume fica visivelmente percepitível.
Ela sentiu e depois viu. "O que temos aqui?" disse ela passando a mão no meu pinto duro por cima da calça. Eu disse que isso tudo seria dela, era só acertarmos o preço. Ela riu e disse que essa frase era dela. Que risadinha linda. Os olhos eram escuros, quase negros e a boca era carnuda e levemente brilhante devido ao batom. Não resisti e tentei beijá-la. Ela recuou e disse que não beijava na boca. Não acreditei. E a minha decepção deve ter ficado estampada na minha cara. Ela fez uma carinha e disse: "Vamos ver lá em cima... se você se comportar direitinho e lhe dou um beijinho." Chegou a cerveja e ela me pediu um champagne. Eu disse que o champagne deveria ser muito caro, mas ela disse que ela queria a garrafinha pequena, Baby-Chandon. "Bom, não deve ser um absurdo", e pedi. Meu colega quase engasgou com o uísque dele quando viu o preço da garrafinha, R$65. Mas fazer o que? Todo o meu sangue não estava na cabeça certa, e pensar com clareza era um esforço hercúleo. Na hora de combinar o preço, soube que ela era a única garota da casa que fazia massagem tailandesa. Meu olhos devem ter brilhado. Perguntei o preço. Diante de R$65 de uma garrafinha, R$250 por ela era um pechincha. Ficamos ali de namorico mais uns minutos. Ela com a língua na minha orelha e agarrando o pau forte por fora da calça. E eu segurando com força aquela bundinha e enfiando minha cara no meio de seus seios. Não estava mais aguentando e resolvi subir com a mesticinha. Meu colega ainda ficou lá embaixo "aproveitando mais um pouco".
Na escada caracol, Ayumi foi na frente e a bunda dela ficou bem na minha cara. Comecei a morder aquela bunda arrebitada ali mesmo e ela dando uns gemidinhos incríveis. Queria que a escada tivesse uns 300 degraus. Mas finalmente chegamos aos quartos.
Eu entrei primeiro e ela fechou a porta. Ficou lá parada me olhando e disse que ia me dar uma tarde inesquecível. Disse que já voltava pois iria pegar os apetrechos da massagem. Enquanto isso fiquei no quarto dando uma inspecionada no ambiente. Não existia cama de massagem, mas um grande tatame no chão. Ele não era desconfortável mas não era nada macio também. De qualquer forma era maior do que qualquer cama que eu já tivesse visto. Ia pegar a Ayumi naquele tatame inteiro.
E então ela volta com uma frasqueira cheia de óleos, cremes e um apetrecho que são sei o nome, mas é um cordão com várias bolinhas, uma ligada à outra. Sei que aquilo é pra sexo anal. Quando vi aquilo fiquei absolutamente preocupado, mas ela riu e disse; "Isso é pra mim bobinho. Gosto de variar de vez em quando." Fiquei maluco. Então ela ajoelhou e disse pra eu chegar mais perto. Fiquei em pé próximo à ela e la foi descendo o zíper de minha calça com calma. Seus olhos fixos nos meus. Enfiou a mão dentro da calça e baixou minha cueca. Tudo isso por dentro do zíper mesmo. E então ela pegou no meu pau delicadamente. Uma mãozinha macia, mas meio gelada ainda. Dei um suspiro e ela puxou meu pinto pra fora. E ele veio grande e cabeçudo. Estava bem duro, pulsante, com as veias totalmente inchadas e à mostra. Ela deu um gemidinho e disse: "Eu não beijo na boca, mas olha só o que eu sei fazer!" E abocanhou o meu pau de uma vez só. A boca dela era quente e molhada e meu pau parece que cresceu ainda mais dentro dela. Ela então segurou forte meu pau pela base, agarrou minha bunda e começou a chupá-lo com sofreguidão. Primeiro bem devagar, mas depois mais rápido e forte. Começava da cabeça vermelha, colocando a ponta da língua na minha uretra e depois abocanhava passando os lábios ao redor da glande e a língua molhada por baixo dela. E ia descendo todo o pinto, sentindo nos lábios carnudos e brilhantes todo o contorna das minhas veias inchadas. E só parava quando quase encostava o nariz em minha camisa. E voltava fazendo os mesmo movimento e quando chegava de volta na ponta da cabeça, sugava com força e fazia um estalo: "Smack". Olhava pra mim com os olhos puxadinhos e começava tudo denovo.
Eu estava nas nuvens. Meu coração ia sair pela boca e eu ainda estava vestido! Isso durou uns 3 minutos e eu estava quase gozando. Ela percebeu e diminuiu o ritmo, desabotoando minha calça e liberando totalmente meu pinto. Ele pulsava e ela acompanhava o movimento com os olhos fixos na cabeça dele.
Ela levantou e tirou minha camisa, beijando meu pescoço e meus mamilos. E pediu pra eu deitar de bruços no tatame. Deitei.
Ela ficou de pé na minha frente e fez um strip-tease incrível. Tirou a parte de cima bem devagarinho e liberou os seios grandes mas firmes que ela tinha. As rodelas eram bem escuras e o biquinho estava bem durinho. Tive vontade de levantar e chupá-los na hora, mas me contive e continuei no tatame, com meu pau duro prensado no chão.
Ela estava só de corpete com os seios à mostra e começou a brincar com as fitas da cinta-liga. Puxava e soltava com força, fazendo um estalo nas coxas e na bundinha arrebitada. E dava um gemidinho. Que loucura!
Ela então começou a baixar a calcinha. Eu nem tinha prestado atenção ainda na bucetinha dela. Fiquei tão vidrado nos olhos, seios e na bunda empinada que não tinha reparado no melhor: uma bucetinha linda, roxinha, toda depilada e levemente gordinha. Daquelas que os lábios exteriores ficam escapando, pois parece que a bucetinha mordeu mais do que podia engolir. Uma convite a passar a tarde toda lambendo aquela xaninha.
Só se corpete, cinta-liga e meia-calça, ela sentou numa cadeira que estava encostada na parede, bem de frente pra mim. Estrategicamente de frente pra mim. Sentou, escancarou as pernas e mostrou a bucetinha inteira pra mim. Ela era mais linda ainda. Toda roxinha e brilhante de tão molhadinha. Ela passou o dedo dela fundo na boca e o introduziu bem molhado e devagar na xaninha depilada. E fez um carinha de tesão incrível. Foi colocando e tirando, enquanto com a outra mão apertava os seios. Eu estava louco e de bruços. Pedi a ela pra chupar a xaninha bem gostoso e ela parou o dedo na boca e fez cara de dúvida. Nem esperei a resposta. Levantei e fiquei ajoelhado com a xaninha escancarada e molhada bem na minha frente. E como era cheirosa. Coloquei minha língua devagar em cima do grelinho dela enquanto abria a bucetinha todas com minhas duas mãos. Ela apoiou as duas pernas nos braços da cadeira e se abriu ainda mais pra mim. Fui passando a língua bem devagar sobre ele e ao redor dele e ela começou a rebolar nos mesmo ritmo na minha cara. Passei a língua por toda a parte de cima da bucetinha e comecei a descer devagar. Que delícia. A xaninha era quente e o gosto dela era forte. Eu lambia devagar de cima até em baixo e de volta até em cima, passando a língua cada vez mais fundo na bucetinha depilada. E ela quase não precisava ser depilada, pois quase não existiam marcas de pelinhos raspados ao redor dela. Apenas na parte de cima. Mais uma das boas coisas que ela com certeza herdou das asiáticas.
Fiquei ali lambeando durante minutos. E ela agora gemia forte e segurava minhas orelhas e ajustava o movimento do corpo dela com o movimento da minha língua. Ela estava encharcada. E uma mistura de saliva e líquido vaginal escorriam em direção ao cuzinho. Aaaahhhh, que cuzinho. Quando eu o vi ele já estava molhadinho, brilhando e piscante. Um cuzinho, pequeno, escuro e levemente abertinho. Nada arrombado, mas não seria nada difícil colocar meu pau ali. Passei minha língua rapidamente no cuzinho e ela vibrou, com um gemido diferente. Entendi o sinal e caí de língua nele. Aí ela pirou. Desceu o corpo ainda mais de forma que a bucetinha ficasse empinada pra cima e o cuzinho bem na minha frente. Passei minha língua com tesão e enfiei fundo naquele cuzinho. Ela gemia alto e arreganhava a bunda pra eu entrar ainda mais fundo nele. Coloquei de levinho o dedo, até mais ou menos a metade, e ela adorou. Sentia o calor daquele cuzinho piscante no meu dedo enquanto voltei a lamber a xaninha. Ela adorava e me olhava de uma forma sacana que eu nunca irei esquecer. Meu dedo entrava e saía do cuzinho piscante e lambia até o fundo aquela bucetinha. Nessa hora ela já estava me fudendo a cara. O corpo dela ia e voltava na cadeira, de encontro ao meu rosto. Eu já estava todo lambuzado mas queria ainda mais. Parei um pouco e fui até a frasqueira dela e peguei o cordão de bolinhas. Ela fez uma carinha de quem implorava pra eu voltar logo com aquilo.
Coloquei a primeira bola na boca dela e ela chupou bastante deixando bem lubrificada. Voltei pro cuzinho que parecia estar ensaboado de tão melado. Fiquei um tempo parado adimirando e vi que a bucetinha e o cuzinho piscavam em ritmos diferentes. Achei aquilo lindo. Dei duas belas lambidas na xaninha dela e uma bem demorada no cuzinho. Ela gemeu. E apontei a primeira bolinha no buraquinho. O cuzinho deu uma piscada e se abriu. A ponta do meu dedo quase poderia passar sozinha ali. Forcei levemente a primeira bola e ela entrou com facilidade. Ayumi deu um gritinho e pediu pra eu ir colocando uma por uma enquanto lambia a bucetinha. Obedeci sem pestanejar. Lambia a bucetinha com força enquanto ia colocando as bolas no cuzinho dela, uma à uma. Ela adorava. A bucetinha depilada pulsava bem na minha cara e as bolas entrando. O cuzinho dela devorando tudo, às vezes queria até o meu dedo também. Entraram todas as oito. Ayumi rebolava loucamente. Com as oito bolas lá dentro, peguei o cordão da outra extremidade, estiquei todo pra baixo de forma que ficasse bem tensionado, mas não ao ponto de tirar as bolas. E disse: "Agora vamos ver a volta delas!" E expressão dela era indescritível, quase implorando pra eu continuar. Comecei a puxar de volta bem devagar mas com bastante força pra baixo. O cuzinho dela crescia, crescia, se abria e cuspia uma bolota e depois de fechava de novo. Lindo. A cada bolota que saia, uma barulho "pop" ocorria e Ayumi gemia alto. Faltando quatro bolinhas, voltei a beijar e chupar o seu grelinho e com a outra mão livre enfiei dois dedos na xaninha dela. Ela parou de gemer. Ficou ofegante mas quieta. Chupei com força e vontade o grelinho, enfiava meus dedos com rapidez e puxava o cordão com força pra baixo. Quando a quarta bolinha saiu (pop) ela soltou um gemido alto e disse pra eu continuar que iria gozar. Eu não tive dúvidas. Chupava o grelinho ainda mais forte, meus dedos mandavam ver naquela bucetinha e as bolinhas saindo do cuzinho. "Pop" - "Ai não pára, não pára!". Eu lambia com força agora a buceta toda, lambendo até meus dedos juntos, que entravam e saiam da xaninha roxa com certa violência. "Pop" denovo. "Ai eu vou gozar, vou gozar!". O fiozinho estava esticado e saia lá de dentro do cuzinho piscante, enquanto a xaninha escorria de tanto tesão. "POP!" - "Ai eu to gozaaaaando!". Quando a última bolinha saiu o cuzinho dela não parava de piscar. Ela se contorcia toda e eu continuava chupando. Parecia uma convulsão. A buceta dela pulsava mas ela parecia que ia morrer. A respiração toda descompassada, parecia lhe faltar o ar. A xaninha encharcada era linda demais e o líquido escorreu pelo cuzinho todo e pelas coxas. Aos poucos os gemidos foram diminuindo e a bucetinha foi pulsando mais devagar, ainda em descompasso com as piscadas do cuzinho molhado. Ela então me pegou pelos cabelos e me puxou pra cima. Olhou pra mim e me deu um beijo molhado e ofegante. Enfiou a língua fundo na minha boca e eu chupei aquela linguinha nervosa toda... Ela me olhou e disse que agora iria retribuir o favor.
Mas isso fica pro próximo conto. :-)

A melhor amiga de minha mulher

Sou casado há 6 anos e tenho uma esposa linda e apaixonada por mim. Mas devido à uns problemas que ela teve de saúde, acabou se descuidando da forma física nos últimos 2 anos. Continua linda e muito amada, mas confesso que ela não é mais o tesão de garota que se casou comigo há tempos atrás. Mas tudo bem, o sexo entre nós é ótimo e eu compreendo perfeitamente a situação. E me mantive fiel desde então, mesmo começando a sentir um tesão meio descontrolado por outras mulheres.
Mas eis que ela marca com 3 de suas amigas um churrasco no apartamento da praia dos pais dela. E eu, claro, escalado pra fazer o churrasco, enquanto elas se divertiam num fim de semana "só para mulheres". Eu nem ligo, pois além de fazer algo que adoro (churrasco), iria dar aquela olhada nas bundas alheias (discretamente) e curtir a natureza e o sol. Sem safadeza nem nada, só pra apreciar mesmo. Afinal, amigas bonitas é o que ela mais tem.
O apartamento de meu sogro é uma uma cobretura duplex no litoral paulista. Apesar do termo "cobertura duplex", não chega a ser um imóvel nababesco. É um belo apartamento com os quartos na parte de baixo e a churrasqueira e uma suíte na parte de cima. O grande "tchan" do lugar é sem dúvida a churrasqueira de frente pro mar... pra esquecer os problemas e relaxar totalmente.
Bom, chega então a sexta feira e combinamos de pegar as amigas dela no apartamento de uma delas, já perto da estrada que desce pro litoral. Chegando no prédio, minha esposa subiu para chama-las e eu fiquei no carro tentando arrumar o porta-malas do carro para que eu pudesse colocar as bagagens de 4 mulheres num único porta-malas (fato que logo depois percebi ser simplesmente impossível). Estou de pé, tentando resolver tal problema quando elas descem da portaria. Carlinha (vamos chama-la assim) sempre foi a mais bonita de todas as amigas (e a mais putinha, também) mas naquela noite ela estava espetacular. Ela é uma garota mignon, de aproximadamente 1,60m, seios médios levemente empinados pra cima, barriga durinha e um bundinha arrebitada de parar o trânsito. Mas seu rosto é uma coisa de louco: apesar dos 26 anos, passaria facilmente por 18 anos, com feições ainda de menina, cabelos castanho claro e olhos cor-de-mel que hipnotizam, E claro, um sorriso sacaninha que endurecer qualquer pinto.
Depois de me esforçar muito em não dar bandeira no que eu tinha achado da Carlinha naquela noite, entramos no carro e seguimos pro litoral. Carlinha se sentou bem no meio do banco de trás, posição que deixou o retrovisor alinhado com seus olhos apenas. Durante a viagem, olhava despretenciosamente no retrovisor e notava apenas seus olhos, nada mais. Ela também olhava pra mim e desviava seu olhar rapidamente. Mesmo não podendo ver mais nada de seu rosto, dava pra sentir sacanagem no seu olhar. Fiquei de pau duro ali mesmo no carro. Ainda bem que na escuridão, ninguém percebeu.
Bom, chegando lá, descarregamos as coisas e já partimos pra churrasqueira da cobretura. Já havia muita cerveja gelada na geladeira (fruto de um final de semana anterior à esse) então era só começar a se divertir. E foi o que fiz.
Lá pelas 2 da manhã, já com o churrasco no fim e depois de muitas latas de cerveja, duas das amigas de minha esposa foram dormir e ficamos apenas eu, ela e Carlinha. E como bebe essa Carlinha... de aguentar mais que muitos marmanjos por aí. Depois de mais meia hora, Carlinha desceu pra tomar banho e minha esposa resolveu se deitar também. Fiquei ainda na churrasqueira pra tomar mais uma cerveja e arrumar as coisas. Mas nisso volta Carlinha de banho tomado e uma camisola branca, que contrastava com sua pele morena e deixava os biquinhos dos seios empinados transparecerem levemente pelo tecido. Depois de umas 10 latas de cerveja, minha discrição não era mais a mesma e ela notou claramente que eu não tirava os olhos dos seus peitos. E ela também dava uma olhadinha "sem querer" para meu pau, que estava duro e meio de lado na bermuda, deixando uma marca clara do que eu estava sentindo.
Inocentemente ela pergunta se minha mulher já tinha ido dormir. Eu fiz que sim com a cabeça e ela reclamou do calor. Já debruçada no parapeito da varanda (e deixando a mostra uns pedaços do "gordinho" da sua bunda) ela olhou pra piscina do prédio lá no térreo. Seus olhos se iluminaram e a cara de SAFADA que ela fez me deixou com o pau duro como pedra.
"E se fossemos dar um mergulho pra refrescar?"
Eu quase mergulhei lá de cima mesmo. Ela então disse que ia colocar o biquini e desceu pro quarto. Minha barriga até doía de nervoso. Da churrasqueira dava pra escutar que minha esposa dormia profundamente no quarto. Mas mesmo assim, descer com aquela princesa pra nadar já seria complicado. E eu sabia que nadar seria a última coisa que eu iria fazer com ela.
Resolvi descer e esperá-la na porta, pra evitar fazer barulho na parte de cima do apto. Ao chegar ao fim da escada, lá estava ela ajustando o biquininho amarelo, pronta pra descer. Ela olhou pra mim, deu uma voltinha e perguntou: "Como estou?". Eu quase infartei. A parte de cima do biquini amarelo era tipo cortininha, e estava ajustado no limite para mostrar alguma coisa. Era possível notar uma pequena parte da auréola de seus seios e os biquinhos durinhos por baixo do tecido. Já a bunda era uma coisa de louco: o biquini entrava safadamente no rego da bunda e era possível notar uma leve penugem loirinha que descia pelo fim das costas e entrava ali no "cofrinho"... minha vontade ao ver aquilo foi lamber a bunda dela inteirinha ali mesmo na sala! Mas num esforço sobre-humano, abri a porta e fomos para o hall pegar o elevador.
Eu sentia meu pescoço e meu rosto em chamas e meu pau pulsava dentro da bermuda. Ao entrarmos no elevador, nem esperei a porta se fechar totalmente. Agarrei-a pela cintura com força e a encochei forte, encaixando meu pau duro bem no meio de sua bundinha arrebitada. Ela soltou um gritinho safado, não pq ela não queria, mas pq ela deve ter pensado que eu esperaria até chegar lá embaixo pelo menos. Ela nem se virou, pelo espelho fixou seus olhos nos meus e rebolou bem devagarzinho, encaixando meu pinto duro ainda mais fundo no rêgo de sua bunda. Ao chegar ao térreo, nos encaminhamos pra piscina, mas ao invés de entrar na água, puxei-a direto pro vestiário feminino. Encostei com força meu corpo sobre o dela, prensando sua bundinha na parece gelada do vestiário. E nos beijamos loucamente, como se não houvesse amanhã. Um beijo molhado e quente e louco, com uma mão agarando forte a sua bunda e a outra pegando e seus peitinhos. Ela gemia baixinho e ofegava forte no meu pescoço. Tirei a mão da bunda dela e fui procurar sua bucetinha. Coloquei a parte do biquini que recobriar a bucetinha dela de lado e passei a mão ali com força: estava encharcada. Aquilo me deixou ainda mais louco e ela disse: "Me chupa bem gostoso?". Com aquela carinha de safada e o risinho que mencionei anteriomente. Ajoelhei e cai de boca naquela bucetinha.
Que sabor maravilhoso, indescritível. Posso jurar que a bucetinha dela era quase doce. E como era quente e molhada! Enfiei minha língua bem fundo na xaninha dela enquanto ela me agarrava pelos cabelos e quase enterrava minha cabeça lá dentro. Passei a chupar o grelinho dela com força e a enfiar um, e depois, dois dedos na bucetinha quente dela. Ela estava descontrolada e gemia com força agora e me puxava os cabelos ainda mais forte.
Não demorou muito e ela gozou loucamente na minha boca. Eu podia sentir a bucetinha dela pulsando e as pernas dela bambeando, tentando não cair no chão do vestiário. Fiquei ali, lambendo a buceta dela enquanto ela tinha uns espasmos, parecendo que levava um choque a cada lambida que eu dava.
Eu me levantei e ela arrancou minha bermuda. O vestiário estava escuro, mas de repente uma luz se acendeu no prédio do lado. Provavelmente a luz de alguma varanda, mas serviu pra nos livrar na escuridão e iluminar levemente o vestiário (sem oferecer perigo à nós). Com isso, vi exatamente ela parada a dois centímetros de meu pau, quase que o adimirando. Meu pau não é nenhum monstro, mas tenho 18cm de vara bem dura e uma enorme cabeça vermelha, que parece um morango. Ela ficou exatamente ali, parada, olhando pra cabeça do meu pau pulsante. Quando eu ia falar algo, ela abocanhou o pinto de uma vez só, parando com o variz na minha barriga. Eu quase gozei ali mesmo, com meu pau inteiro naquela boca quente. Ela então começou um boquete lento, e lambia e chupava com força a cabeça do meu pau. Eu estava ofegante e quase gritando já. Avisei que eu não iria me segurar muito tempo e ela disse que queria que eu gozasse ali mesmo, na boca dela. "Vou tomar todo o seu leitinho" e olhou pra mim com os olhinhos cor-de-mel, abocanhando apenas a cabeça do meu pau. Eu não resisti e explodi na boca dela com violência. Acho que foi a maior gozada que dei na vida, pois o primeiro jato até ardeu o pau por dentro. Ela quase se afogou no começo, mas engoliu tudinho. E continuou me xupando devagarzinho...
Em 30 segundos eu já estava pronto novamente, com o pau latejando.
"Vou comer essa xaninha gostosa agora" disse eu, já a levantando pelo queixo. Mas ela disse que não, pois não tínhamos camisinha e ela não estava tomando pílula. Quase me desesperei, achando que iria acabar ali quando ela disse: "Mas atrás não tem problema né?". E me olhou com aquela carinha de safada e deu seu sorrisinho. Ela se debruçou numa espécie de "mini arquibancada" que tinha no vestiário, arrebitando aquela bundinha como achei que não seria possível. E disse "Vem meu gostoso. Vem arrombar o meu cuzinho"... e eu cai de boca naquela bundinha com violência. Acho que ela não esperava e soltou um gritinho assustado. Eu lambia com força desde a bucetinha até o cuzinho dela. Enfiava a língua no cuzinho e sentia ele se contrair de tesão, piscando na ponta da minha língua.
Peguei meu pau que estava mais duro que antes ainda, subi um degrau naquela "mini arquibancada" (que serve pra fazer sauna, descobri depois) e apontei minha cabeça naquele buraquinho.
"Devagarzinho" ela disse "pois você é muito cabeçudo". Mas eu não escutava mais nada. Apontei e forcei minha cabeça naquele buraquinho lindo e piscante. Dava pra ver naquela penumbra, como estava lubrificado aquele cuzinho, pois ele brilhava, encharcado de saliva. A cabeça foi entrando bem devagar e ela travou o cuzinho bem na hora que ela passou. O cuzinho era muito quente e sentia minha cabeça quase queimando lá dentro. E ela piscava o cu com força que pensei que iria decepar meu pinto.
Devagarzinho fui indo pra frente e pra trás e meu pau foi entrando todo naquela bunda. Ela gemia alto e rebolava, quando meu pau entrou todinho e senti minhas bolas encostando na bocetinha molhada. Nesse momento ela enlouqueceu. Começou a urrar de prazer e ela mesmo a fazer os movimentos de vai-e-vem. Eu sentia meu pau apertado e quente naquele buraco enquanto ela rebolava igual louca. Me apoiei com mais firmeza e comecei a dar estocadas vigorosas naquela bundinha. Meu pau saia quase todo e entrava novamente com força, fazendo meu saco bater forte na bocetinha dela. Ela estava adorando. Ela balançava a cabeça e com uma das mãos tentava empurar minha bunda em direção à ela, como se ela quisesse que eu metesse com mais força ainda. E foi o que eu fiz. Socava minha rola com tanta força naquele cuzinho, que a estocada fazia uma barulhão. Parecia que eu dava palmadas na bunda dela, mas era simplesmente o barulho de nossos corpos se encontrando. Com a mão direita que estava livre (a esquerda eu apoiava num dos degraus da bancada) passei pelo seu corpo até encontra a bucetinha dela. Ela deu um gemido alto e começou a rebolar mais freneticamente ainda. Eu estocava forte aquele cuzinho e pasava a mão com força no grelinho dela. Que delícia.
Ela urrou com força. Um urro mesmo, abafado, meio animal e começou a quase tremer. O cuzinho dela piscou com tanta força que pensei que ia cortar meu pau em dois. Então ela disse: "To gozando, não pára!". E eu não parei, dei 4 estocadas tão fortes que a cabeça dela até bateu no azulejo da parede. Ela gemia, urrava, fala coisas sem sentido... meu pau latejava e ao ver o prazer que ela estava sentindo naquela hora, não resisti. Gozei muito e gozei forte dentro daquele cuzinho. A cada pulsada que meu pau dava dentro do cuzinho da Carlinha, saia um jato de porra quente. Foram uns 6 ou 7 jatos.
Ficamos engatados uns 2 minutos naquela posição, suados, melados mas completamente extasiados. Fui tirando então meu pau com cuidado do cuzinho dela e vi sair um pouco da minha porra e escorrer pela sua bucentinha e pela perna esquerda. Até fiquei meio preocupado depois, mas na hora nem me liguei nisso e achei a minha porra escorrendo por aquela bucetinha a cena mais linda do mundo.
Exausto, mas feliz, resolvi por a bermuda e dar um mergulho na piscina. Ela veio também e ficamos ali: quietos, sem dizer uma palavra. Saímos e subimos de volta ao elevador. Só olhava pra ela e ela dava o sorrisinho safado de volta pra mim. Abri a porta no maior cuidado do mundo e ela foi se deitar no quarto de baixo. Fiquei olhando ela entrar e adimirando aquela bundinha linda que tinha acabado de comer. Ela sabia que eu estava olhando. Entrou no quarto, se virou ao fechar a porta e ficou me olhando pela fresta. Enquanto ia fechando a porta ela sorria safadamente pra mim. E eu ali, olhando a mais safada das amigas de minha esposa. Olhando uma das melhores fodas da minha vida até hoje.